Seja qual for o porte do município, a presença da gestão estadual em questões do dia a dia da cidade é essencial para que a diretriz municipalista seja plenamente aplicada. Baseado nessa linha, o Governo de Mato Grosso do Sul segue estreitando laços e ouvindo demandas localizadas, tanto que se reuniu com 18 dos 29 vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande, nesta quinta-feira (6), em agenda realizada na Casa de Leis campo-grandense.
A visita institucional, feita a convite do presidente da Câmara, o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão, foi encabeçada pelo secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Caravina, que contou ao seu lado com o secretário-executivo Gustavo Pereira, chefe da Secretaria Executiva de Gestão Política da Capital, vinculada à Casa Civil.
“O objetivo da visita foi ouvir dos vereadores as demandas, conversar e deixar as portas da Secretaria Estadual de Governo, da Secretaria-Executiva, abertas aos vereadores, legítimos representantes do povo, que vão trazer as demandas para atender a população”, diz Caravina, completando ainda que os vereadores têm entre suas funções serem como o “para-choque da população, seus principais interlocutores, que trazem as demandas”.
Já Gustavo Pereira ressaltou o trabalho junto à Câmara para trazer as demandas do município e apoiar o que for de competência do Estado. “A prefeitura hoje não consegue atender todas as demandas e o Estado, em contrapartida, vem ajudando para que resolva as demandas. Como a Câmara é a voz do povo, a gente faz essa interlocução no Governo do Estado”.
“Essa parceria é importante, todos os vereadores são gratos ao governador Eduardo Riedel por ter essa parceria e quem ganha é a população”, elogia o vereador Carlão, destacando a ajuda que o Governo de Mato Grosso do Sul vem oferecendo ao município.
Demandas
Algumas demandas já foram feitas no encontro pelos vereadores. Entre elas está a situação do Hospital São Julião – que está em impasse no convênio com a prefeitura, resultando em atraso nos repasses -, a preocupação com a redução do atendimento de pediatria em Campo Grande, e obras de infraestrutura nos bairros e nas estradas da área rural.